quarta-feira, 10 de julho de 2013

Paródia: Orações Subordinadas Adverbiais (Doideira)

Orações Subordinadas Adverbiais (doideira)

Orações subordinadas
São 9 no total
Das adverbiais 

Viver a emoção 
Sentido e coesão
Cuidado com a conjunção

Se, caso, desde que
Exceto se, sem que
É condicional

A fim de que e que
para que e porque
É adverbial final

Causal, porque e como
Visto que e pois 
Antes da oração principal

Temporal se usa: quando
Até que, mal e enquanto 
Isso ta uma doideira

Doideira, doideira
Doideira
Não pode dar bobeira

Tem que estudar pro Ser

Oração subordinada
São 9 no total
Das adverbiais 

Viver a emoção 
Sentido e coesão
Cuidado com a conjunção

Agora é conformativa
Conforme, como e segundo 
São suas conjunções principais

Vem aí a consecutiva 
Que, de modo que
Também tem de forma que

Á medida que
Tanto mais e tanto menos
É proporcional

Que do que, quanto
Assim como e qual 
É oração comparativa 

Também tem!!!

Concessiva, comparativa
Consecutiva 
Lembre da conformativa 

Tem que estudar pro Ser

Entrevista com Carlo!

No dia 10 de julho, numa quinta-feira, eu (João) realizei uma entrevista com o aluno da escola Caminho do Saber, Carlo. Confira:

João - oque lhe atraiu a esta escola?

Carlo - nada, minha mãe trabalha aqui e ela recebe desconto na mensalidade.

João - se você fosse um animal qual seria e porque?

Carlo - eu seria um passarinho, porque eu viveria no mato ou em cativeiro tanto faz. mas iria preferir em cativeiro porque receberia alpiste grátis.

João - com quem você gostaria de ser comparado?

Carlo - com jeremy wade, porque ele pega peixe grande e eu só lambari.(jeremy wade: pescador esportivo e apresentador da serie monstros do rio).

João - se você tivesse a oportunidade de ir ao espaço oque levaria?

Carlo - eu levaria a camisa do caxias. só não levaria meu cachorro porque ele é o maior saco

João - você tem sonhos? fale sobre eles.
(joga Jetpack joyride no celular, fala sobre as provas e finalmente responde):

Carlo - eu tenho sim, tudo que eu posso comer por 2 reais e ir bem nas provas de português.

Entrevistador: João Vinicius
Entrevistado: Carlo 

terça-feira, 9 de julho de 2013

Entrevista - Camila


Na última segunda-feira (08/07/2013), foi realizada uma entrevista com Letícia Gonçalves Dias Lima (Diretora Geral da Secretaria do Meio Ambiente de Caxias do Sul/RS - SEMMA). Com 32 anos, é Mestre em Direito Ambiental, professora universitária, e possui artigos e capítulos de livros na Área do Direito.

Camila - Qual a sua profissão e formação?

Letícia - Sou advogada e professora universitária. Atualmente, estou como diretora geral da Secretaria do Meio Ambiente de Caxias do Sul (SEMMA). Tenho mestrado em direito ambiental e sociedade.

Camila - Para você, qual o desafio mais importante, hoje, na defesa do meio ambiente?

Letícia - Educar e conscientizar a sociedade mundial sobre a importância de se produzir menos lixo, e que precisamos saber reaproveitá-lo melhor. Hoje existem tecnologias que permitem aproveitarmos quase todo o lixo que produzimos, gerando trabalho, emprego, renda, energia, outros produtos interessantes e, com isso, podemos ter uma melhor qualidade de vida. Para isso, cada um precisa ter consciência que simples mudanças de comportamento no consumo e separação do lixo podem fazer toda a diferença.

Camila - E você acredita que é possível alcançar esta consciência, mesmo diante da globalização e do consumo cada vez mais estimulado pela mídia, indústria tecnológica e governos cuja principal preocupação é o desenvolvimento econômico? 

Letícia - Eu continuo acreditando que um mundo melhor é possível. A tarefa é mesmo muito difícil, e por isso, no meu entendimento, um dos maiores (ou o maior) desafios da educação ambiental e defesa do meio ambiente. Precisamos acreditar, precisamos continuar com esta luta. Temos a legislação e muitas tecnologias a nosso favor.

Camila - Você falou em educação ambiental. Mas, com tantos problemas que estamos enfrentando  em nosso país com a educação em geral, e os recentes protestos mostram que nossos governantes pouco fazem para melhorar a qualidade do ensino no país, é possível se falar também em educação ambiental?

Letícia - Existe a educação formal, que é aquela promovida principalmente nas escolas, e a educação informal, que trabalha diretamente com a sociedade, com o objetivo de modificar a cultura, o comportamento e a consciência das pessoas em relação à preservação do meio ambienta. Este momento que o país está vivendo é muito importante, pois uma oportunidade para trabalharmos tanto a educação formal quanto a informal de maneira diferente. A sociedade está mais consciente dos seus direitos e deveres. Não podemos ver o momento como um obstáculo, mas como uma oportunidade.

Camila - Então, o ideal seria que nos protestos também houvessem manifestações sobre o meio ambiente?

Letícia - Sem dúvida. Com certeza seria o ideal. de certa forma, alguma coisa já está sendo feita neste sentido. Por exemplo: pessoas protestaram pela distribuição de um patrimônio histórico cultural no Rio de Janeiro para a construção de um estádio, índios foram para as ruas lutar por seus direitos, busca-se a melhoria da saúde, da educação, etc. Tudo isso também é preservação e lutar pelo meio ambiente.

Entrevistadora: Camila Dias Lima
Entrevistado: Letícia Lima
A entrevista foi realizada em sua própria casa.

domingo, 7 de julho de 2013

opinião: Livro Blog da Marina

       Primeiramente, eu achei o assunto interessante, pois estamos nessa fase de adolescência, crises e paixões. Achei que o livro poderia ter um pouco mais de páginas, mas entendo que não são todos que estão acostumados a ler. 
       A história é bem interessante, principalmente a relação pela internet, onde Marina revelava tudo para seus seguidores. 
       Minha única crítica é a relação de Marina e Ale, pois achei um pouco exagerada e melosa, para tão poucos acontecimentos citados no livro.
Mas no geral eu adorei!!
Bjs, Giorgia

Entrevista com Marcos!

No dia 04 de julho, numa quinta-feira, eu (Giorgia) realizei uma entrevista com o vice-diretor da escola Caminho do Saber, Marcos. Confiram:

Giorgia - Bom dia Marcos, o tema da nossa entrevista vai ser principalmente o bullying. Com relação à isso, o que você tem a dizer sobre quem pratica o bullying?
Vice-diretor Marcos - Ann.. tem uma legislação* específica pra isso. A legislação surgiu pela necessidade de se fazer, dependendo da gravidade de alguns casos no Brasil. Quanto à quem pratica bullying, é uma pessoa que não teve uma boa base familiar, não consegue entender as diferenças que existem entre as pessoas e que para se auto afirmar, se destacar na sociedade, parte prum lado negativo. Que é o de humilhar, e agredir verbalmente.

Giorgia - Você acha que o respeito deve surgir desde casa?
Marcos - Começa em casa, o respeito vem de casa e da escola. Educação familiar vem do conhecimento da educação concessional.

Giorgia - O que você tem a dizer para quem sofre bullying?
Marcos - Pra quem sofre bullying, e que não consegue resolver o problema, tem que procurar ajuda. Da escola, na direção, procura um professor. Não pode é aceitar.

Giorgia - Então é isso, obrigado!
Marcos - De nada!

Depois da gravação da entrevista o vice-diretor Marcos brinca:
"Depois vocês vão editar, né?"


Entrevistadora: Giorgia Stoduto
Entrevistado: Vice- diretor Marcos
A entrevista foi realizada na sala do viice-diretor Marcos, foi gravada com uma câmera fotográfica, mas como a qualidade do som havia ficado ruim, não postei o video.
Obs: As palavras foraam escritas exatamente como foram ditas (incluindo expressões e ações).

Espero que tenham gostado! Beijos, Giorgia!

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Pergunta do Livro Desprezados F.C

João Vinicius:


como os jogadores reservas(os desprezados) conseguem ser escolhidos para jogar, substituindo os titulares?

resposta: os jogadores titulares pegam uma doença chamada caxumba oque os impede de jogar entao a unica esperança para ganhar as finais é colocar os reservas para jogar

Livro: Blog da Marina (Julio Emílio Braz)

Questões:
Giorgia:

O livro descreve uma garota extremamente apaixonada, Marina. Quando seu amor é retribuído, o novo casal não se separa mais, fazendo a mãe de Marina odiar esse relacionamento. O que a fez mudar de ideia?

"A mãe da Marina achava que essa paixão era loucura, mas então se lembrou de como era quando mais nova, das paixões e amores. E depois de uma boa refletida junto de Ale, percebeu que devia deixar sua filha aproveitar a vida."